QUANDO SER MUITO DOCE NÃO É LEGAL?
Normalmente, para que o açúcar do sangue, chamado de
glicose, possa entrar na célula e produzir energia, precisamos da insulina, um
hormônio produzido no pâncreas, órgão localizado dentro do abdômen.
Mas...
- Quando existe o DIABETES, esse sistema não funciona. A glicose não consegue entrar na célula e a quantidade desse açúcar no sangue começa a aumentar, atingindo níveis acima do normal.
No
Diabetes tipo I ...
- O corpo para de produzir insulina, então a glicose não consegue entrar na célula e se acumula no sangue;
- O aumento da glicose no sangue costuma vir acompanhada de: cansaço, aumento da vontade de ir ao banheiro, sede, fome, e perda de peso inexplicável.
- O uso da insulina é indispensável, pois como a produção da insulina para, precisamos encontrar outro jeito de dá-la ao corpo. Seu uso faz a glicose do sangue entrar na célula novamente, melhorando o cansaço, a sede, a fome e a perda de peso inexplicável.
Para
quem já tem a doença e quer melhorar a qualidade de vida, existem 4 regrinhas
básicas a serem seguida:
- Educação, aprendendo um pouquinho mais sobre a doença, o que a causa e como e feito seu controle.
- Cuidar com a comida e maneirar no consumo de açúcares, frutas e carboidratos, como o pão, que aumentam a glicose muito rapidamente
- Praticar atividades físicas, como futebol, basquete ou até pega-pega, já que ajudam no tratamento e no controle do diabetes.
- Cuidados com a aplicação de insulina. As injeções de insulina precisam ser feitas diariamente nos mesmos horários. Com o tempo, já se tornam parte da rotina e nem incomodam mais. Além disto, o rodizio nos locais de aplicação garante que a insulina seja adequadamente utilizada pelo organismo e impede o surgimento de alterações na pele.
Com tudo isso bem ajustado, a glicose no sangue fica
dentro do normal, o mal-estar não aparece mais e a diversão está liberada!
Autora: Nathália Bönmann (Acadêmica do curso de Medicina/Furb)
Fonte: BRASIL.
Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica:
diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36).
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